sábado, 2 de novembro de 2013

VERTIGENS NO TEMPO DE VIVER

Quem foi e quem virá?
Na ciranda da vida, passageiros?
Quem é e quem será?
Entre alegrias e medos traiçoeiros?
Quem sou e quem serei?
Nas andanças e danças que eu sei?
Quem és e o que farás?
Abrindo suas portas, saberás?
Nas perguntas que abundam e se fundem
Nas palavras estranhas que se unem
Em torno de algo indecifrável,
Nada claro; tudo escuro, opaco
E o tempo duro, inflexível,
Cobra seu tempo o tempo todo, no ato
E, e...
No impacto, empato
Me furto do tempo, me inebrio no vento
Me deixo menor, ou melhor...
Quem sabe? Saberá?
Dúvidas,
Alegrias
E tristezas


Nenhum comentário:

Postar um comentário