Qual modelo de sociedade queremos? E, quanto à saúde, quais as prioridades? A questão é refletirmos permanentemente sobre estes e outros temas.
terça-feira, 28 de setembro de 2010
Eleições
Poucos dias para as eleições. E a incerteza paira no ar, lá e cá.
Haverá segundo turno? Pesquisas são confiáveis?
O que explica as diferenças nos prognósticos?
Haverá santos nesta esfera do público, pelo poder, tudo, sempre?
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
Boletim diário EcoDebate Edição 1.186, de 23/setembro/ 2010
Boletim de atualização do Portal EcoDebate - Edição nº 1.186, de 23/setembro/ 2010
"Compreendemos desenvolvimento sustentável como sendo socialmente justo, economicamente inclusivo e ambientalmente responsável. Se não for assim não é sustentável. Aliás, também não é desenvolvimento. É apenas um processo exploratório, irresponsável e ganancioso, que atende a uma minoria poderosa, rica e politicamente influente."
Pedimos aos(às) nossos(as) leitores(as) que nos auxiliem na socialização da informação, sugerindo, recomendando ou encaminhando este boletim diário ou recomendando o próprio portal EcoDebate a outras pessoas, potencialmente interessadas nos mesmos temas que debatemos.
Desejamos a todos um bom dia e uma boa leitura
Edifícios sustentáveis: o exemplo do Bahrain WTC, artigo de José Eustáquio Diniz Alves
Eleições 2010: Os riscos da irresponsabilidade eleitoral, artigo de Pedro Luiz Teixeira de Camargo
Trânsito ainda é o maior vilão da poluição no Rio de Janeiro
CNBB condena violência contra os Guarani Kaiowá
MPF/MS aguarda da Justiça autorização para acesso urgente a índios isolados em fazenda há 30 dias
Estudo analisa invasão da soja em terras indígenas no Mato Grosso
Estudo do Ipea mostra que mudanças climáticas podem reduzir capacidade de geração energia
Regiões Norte e Nordeste serão as mais afetadas por mudanças climáticas
Mato Grosso lidera o ranking de queimadas no Brasil
Programa BNDES Mata Atlântica aprova primeiro projeto de reflorestamento
Financial Times afirma que avanço do biocombustível de segunda geração ainda é 'cenário distante'
Óleo de peixe melhora tolerância à glicose em ratos
O valor econômico da biodiversidade, artigo de Paulo R. Haddad
A terra está secando e cresce a luta pela água nos Andes
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terça-feira, 21 de setembro de 2010
Formação e Atenção Integral à Saúde é tema de Seminário
A Univates promove, no próximo dia 1º de outubro, o Seminário "Formação e Atenção Integral à Saúde", que visa a debater o processo de mudança na formação e na atenção à Saúde, além de promover a integração ensino-serviço, estimulando trocas de experiências entre a Instituição de Ensino e a rede de atenção à Saúde. O evento ocorrerá no auditório do Prédio 11, a partir das 8h30min. Após o credenciamento e abertura, será realizada a conferência "Interação Ensino-serviço e a Formação em Saúde", ministrada pela doutora Rossana Baduy. A partir das 11h, ocorrerá relato da experiência da equipe da Unifeso-RJ, ministrada pela professora Cláudia de Lima Ribeiro, pela professora Adriane Ramires de Souza e pela estudante Vanessa Tavares de Oliveira. Às 12h haverá intervalo para almoço, prosseguindo, às 13h30min, com as oficinas de trabalho "Vivências da Interação Ensino-serviço", "Interação Ensino-serviço e a Formação em Saúde" e "Clínica Ampliada na Atenção à Saúde". Às 15h45min, após o invervalo, será realizada apresentação dos resultados das oficinas de trabalho, com encerramento programado para as 17h. Inscrições podem ser realizadas no local. Interessados em obter certificado devem solicitá-lo no Setor de Atendimento ao Aluno, Prédio 9, mediante pagamento da taxa de R$ 5,00. Mais informações podem ser obtidas na Secretaria de Extensão e Pós-Graduação, sala 110 do Prédio 1, pelos telefones (51) 3714-7011 ou (51) 3714-7000, ramais 5209 e 5210, ou, ainda, pelo e-mail propex@univates.br. Texto: Tuane Eggers Fonte: Setor de Marketing e Comunicação - UNIVATES |
21/09/2010 |
Boletim diário EcoDebate Edição 1.184, de 21/setembro/ 2010
"Compreendemos desenvolvimento sustentável como sendo socialmente justo, economicamente inclusivo e ambientalmente responsável. Se não for assim não é sustentável. Aliás, também não é desenvolvimento. É apenas um processo exploratório, irresponsável e ganancioso, que atende a uma minoria poderosa, rica e politicamente influente."
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Desejamos a todos um bom dia e uma boa leitura
Famélicos da Terra, artigo de José Eustáquio Diniz Alves
Nosso lixo de cada dia, artigo de Maurício Gomide Martins
Disfarce de meio-cidadãos, artigo de Bruno Peron Loureiro
Eleições 2010: A simbologia Tiririca, artigo de Gilberto Barros Lima
Eleições 2010: Comunidades Quilombolas entregam reivindicações para candidatos
Incêndio já consumiu 25% do Parque Nacional de Brasília
Desmatamento ilegal e queimadas: Ibama aplica mais R$ 4 milhões em multas no PA
Movimento Nossa São Paulo apresenta plano para reduzir em 25% circulação de carros na cidade
Pesquisadores da USP dizem que produção conjunta de etanol e biodiesel pode reduzir emissões
MPT/CE: Pnad 2009 aponta Ceará em 5º lugar no ranking nacional do trabalho infantil
MPF/MG quer impedir venda casada de internet banda larga e telefonia fixa
EUA: Novos detergentes menos poluentes encontram resistências dos consumidores
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sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Interesses impedem que se discuta a questão presídio com seriedade
Kniphoff critica forma como o problema está sendo conduzido
Lajeado – O vereador Sérgio Kniphoff criticou duramente a forma como o governo do Estado e a administração pública municipal estão conduzindo a discussão e tomando decisões a respeito da construção de um novo presídio em Lajeado. Segundo ele aspectos relevantes estão sendo deixados de lado em nome de interesses menores, como questões eleitoreiras e o imediatismo financeiro. "Ninguém é tolo ou ingênuo a ponto de negar que a situação prisional está um verdadeiro caos em toda a parte, inclusive em nossa cidade, e que isso requer uma ação enérgica no sentido de se buscar solução. Mas estão acontecendo coisas que afrontam as leis, a democracia e a inteligência das pessoas, no que se refere à obra proposta para Lajeado", afirma ele.
O que se estranha, em primeiro lugar, é que poucos dias antes de uma eleição na qual a derrota da atual governadora se mostra como inevitável, ela venha propor a construção de cinco novos presídios, destinando para isso recursos muitas vezes maiores do que os apontados em projetos anteriores, dinheiro que entregará para quem bem entender, sem licitação. "Um problema que ela não enfrentou em três anos e oito meses, quer ver resolvido em duas semanas. Deu dez dias de prazo para a elaboração dos projetos, o que é impossível para empresas de qualquer porte e evidencia que na verdade já tinha alguém com eles prontos", suspeita o vereador.
Kniphoff, entretanto, aponta como ainda mais graves outras situações. Reafirma que a lei está sendo desrespeitada, uma vez que não há estudos conclusivos de impacto ambiental e de vizinhança, entre outros detalhes. Ressalta que o local se revela inapropriado por ser na margem de uma rodovia, próximo de escolas e da futura arena do Lajeadense, e estar ao lado da aldeia indígena. Também lamenta o atropelo cometido na primeira audiência pública, bem como a falta de respeito ao não ser ouvido se a obra é ou não aceita pela maioria da população do entorno.
Segundo informam funcionários do atual presídio, não mais do que um terço dos seus ocupantes são moradores locais. Com 800 vagas, o novo terminará recebendo ainda mais pessoas de fora, o que torna previsível que centenas de famílias buscarão residência em Lajeado, para manter proximidade e contato com os apenados. "Isso é algo humanamente aceitável. Mas os recursos que agora serão imobilizados no prédio e vão gerar lucros para quem construir e empregos temporários para quem trabalhar na construção, não cobrirão os custos sociais posteriores", garante Kniphoff. O vereador pergunta como se dará infra-estrutura não apenas para os atuais moradores dos arredores, muitos dos quais carentes, mas para todos os milhares de novos. "Precisaremos de habitações, saneamento básico, saúde, educação, iluminação pública, empr egos, segurança. E esta conta não está sendo feita por pessoas que de forma demagógica e oportunista acusam de ser contra a construção todos os que desejam debater a problema com seriedade", conclui Kniphoff.
17.09.2010
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Um grande presídio em Lajeado
A questão para o debate é quanto à localização da nova estrutura. As lideranças locais propõem que seja no Bairro Santo Antônio, o mais 'pobre' da cidade. Os estigmas se perpetuam. Na casa dos pobres, uma cadeia perto, para acalmar os ânimos.
E se o presídio fosse para área mais nobre da cidade (na perspectiva imobiliária?).
Os moradores do bairro Santo Antônio vêm sendo seduzidos com a ideia de que o presídio representará investimento econômico, crescimento, empregos... Como assim? Um presídio desde sempre foi um espaço de exclusão, de afastamento da sociedade. Colocar de lado aqueles que pretensamente são uma ameaça. De limpeza da cidade. Portanto, tem sim um viés econômico, mas que em nada faz crescer o bairro em si, já tão demarcado como o "lugar de Lajeado em que as coisas acontecem". Hipocrisia o que prometem, portanto.
As pessoas do bairro devem ter o direito de se manifestar. Não há uma praça decente no bairro. As crianças têm a rua para brincar. A praça (?) está sucateada, com brinquedos enferrujados, quebrados. O que o presídio ajudará nisto?
Não sei. Sou a favor do presídio em Lajeado. Que seja perto da minha casa. Sem problemas. Pode até ser no bairro Santo Antônio. Mas que digam a verdade para as pessoas e lhes deem a chance de dizer "não"!
http://www.univates.br/handler.php?module=univates&action=view&news=8454
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Boletim diário EcoDebate Edição 1.178, de 13/setembro/ 2010
Boletim de atualização do Portal EcoDebate - Edição nº 1.178, de 13/setembro/ 2010
"Compreendemos desenvolvimento sustentável como sendo socialmente justo, economicamente inclusivo e ambientalmente responsável. Se não for assim não é sustentável. Aliás, também não é desenvolvimento. É apenas um processo exploratório, irresponsável e ganancioso, que atende a uma minoria poderosa, rica e politicamente influente."
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Desejamos a todos um bom dia e uma boa leitura
Em 2030… artigo de Marcus Eduardo de Oliveira
Grandes marcos de acidentes ambientais, artigo de Roberto Naime
Educação Ambiental no Ensino Formal e Não Formal, Lei 9.795/1999, artigo de Antonio Silvio Hendges
Água e mudanças climáticas, artigo de José Antônio Marengo
A Segurança Alimentar e Nutricional e a Saúde: desafios atuais, artigo de Elisabetta Recine
RJ: Inaugurado Centro de Produção de Mudas para Reflorestamento da Mata Atlântica
MPF/PE oferece denúncia por trabalho escravo em usina de cana-de-açúcar
MPT pede o fim de fraudes praticadas pela Syngenta na contratação de trabalhadores
Carro elétrico: Governo adia mais uma vez anúncio de estímulos; montadoras se opõem
Baixa escolaridade mantém país no 'top 10′ da desigualdade mundial, avalia economista da FGV
Algas marinhas podem fornecer moléculas para remédios, biocombustíveis, tintas e filtros solares
'O solo é o grande reservatório de carbono orgânico terrestre'. Entrevista com Carlos Schaefer, professor da UFV
Rio Madeira: alteração no projeto de Jirau não vai beneficiar consumidor, artigo de Telma Monteiro
Clima – ceticismo perde mais espaço, artigo de Washington Novaes
Pelos becos sombrios da escravidão, entrevista com Kevin Bales, da organização Free the Slaves
Relatório do Pnuma diz que devastar ecossistema e biodiversidade é mais oneroso do que preservar
O CO2 e a crescente acidificação dos oceanos
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sexta-feira, 3 de setembro de 2010
Edição 1.173, de 03/setembro/ 2010
Boletim de atualização do Portal EcoDebate - Edição nº 1.173, de 03/setembro/ 2010
"Compreendemos desenvolvimento sustentável como sendo socialmente justo, economicamente inclusivo e ambientalmente responsável. Se não for assim não é sustentável. Aliás, também não é desenvolvimento. É apenas um processo exploratório, irresponsável e ganancioso, que atende a uma minoria poderosa, rica e politicamente influente."
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Desejamos a todos um bom dia e uma boa leitura
Vítimas do Césio 137: A luta dos radioacidentados
O acabado e o inacabado no Baixo Parnaíba Maranhense, artigo de Mayron Régis
A Sociedade, a Economia e a Floresta, artigo de Cristiano Cardoso Gomes
Marketing Social, artigo de Alexandre Passos
Modificações do Código Florestal para benefício dos latifundiários, artigo de Luiz Zarref
Florestas densas são mais resistentes a secas sazonais, entrevista com Paulo Brando, IPAM
Tese mostra que reflorestamento com eucalipto altera formas de produção na América Latina e Caribe
Terras do Pontal do Paranapanema pertencem ao estado de São Paulo
Embrapa realiza workshop sobre arranjos agroflorestais em Paramarim (BA)
Alguns destaques dos dados do Indicadores de Desenvolvimento Sustentável (IDS), IBGE
MPF recomenda que Ibama apure denúncias contra superintendente do órgão em São Paulo
Trabalho escravo: Faltam políticas públicas para reinserção de trabalhadores libertos no mercado
Quatro rios unidos contra as 'monstro-hidrelétricas'. Entrevista com Telma Monteiro
A destruição das praias brasileiras, artigo de Lázaro Guimarães
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quarta-feira, 1 de setembro de 2010
Entra hoje em vigor lei que determina maior proteção para crianças
Lajeado – Entra em vigor hoje, dia 1º de setembro, uma nova lei que obriga o uso de cadeirinhas no banco traseiro dos veículos para a acomodação de crianças. Devem usar este equipamento menores de até sete anos e meio de idade. O não cumprimento da determinação acarreta multa de R$ 191,54 e sete pontos na carteira de habilitação do condutor. As razões para a adoção desta medida legal é a tentativa de reduzir o risco de danos graves nas pequenas vítimas do nosso trânsito. Estatísticas do Ministério da Saúde apontam acidentes de carro como a terceira maior causa de morte de crianças entre zero e nove anos.
"Há pessoas reclamando que se trata de mais uma medida para gerar despesa e depois cair no esquecimento. Mas não se pode negar que existe um resultado positivo, em termos técnicos. Estudos sérios sobre este tema comprovaram que o uso correto da cadeirinha pode reduzir em até 70% as chances de haver lesões nas crianças", comenta o vereador Sérgio Kniphoff, que é médico pediatra. Segundo ele, é inegável que até mesmo pais zelosos, que tomam medidas preventivas relacionadas à saúde de seus filhos, muitas vezes são inconscientemente negligentes, quando no trânsito. "Mães levam no colo crianças, há as que ficam soltas e inquietas, e mesmo aquelas que dormem deitados no banco. Todas podem ser arremessadas com violência no caso de algum impacto", alerta o vereador.
Segundo a ONG Criança Segura, uma criança com 25 kg sentada no banco traseiro de um carro que bate a 50 km/h sofre danos compatíveis a uma queda do terceiro andar de um prédio. Basta pensar nisso para se perceber a necessidade de criar este hábito novo. "É importante que os pais se informem sobre o modelo adequado para a idade e o peso e, mesmo enfrentando resistência inicial da criança, insistir para que ela se acostume. Do mesmo modo que ensinam regras, horários e rotinas", acrescenta Kniphoff. Muito importante é adquirir em loja de confiança, de preferência com funcionários que ensinem a forma correta da instalação, e verificar se há selo do Inmetro garantindo sua procedência e qualidade.
Confira outras notícias no blog do vereador: